Título Original: The Savage Heart
Diana Palmer
Rainhas do Romance # 72
Harlequin Books
Tess Meredith e Matt Davis cresceram nas belas planícies de Montana. Mas uma ameaça pairava sobre a forte amizade que os unia: o preconceito pelo sangue Sioux de Matt. Ao buscar a sorte em Chicago, com muito esforço ele conseguiu construir uma nova vida, ainda que atormentado pelo remorso de ter abandonado o amor de uma encantadora menina. Até que um dia Tess tem questões a resolver em Chicago. E mais uma vez ela fará parte do mundo de Matt, trazendo de volta o passado que ele tentara por diversas vezes enterrar. Assim como Matt, ela carregava as marcas do tempo. Tornara-se uma mulher madura, decidida a lutar por seus direitos na sociedade. Mas, acima de tudo, disposta a enfrentar qualquer tipo de hostilidade para ficar ao lado do homem cujo coração selvagem a conquistara…
Olha a responsabilidade: expor minha humilde opinião sobre
um livro de uma das minhas autoras prediletas!
Sim, eu sei. A titia Palmeirão tem cada mocinho(?) que nossa!!! Haja ferradura na situação, tanto
que a minha querida Carla do Doida Y Romantica batizou os cabras de
“Cavalgaduras do Texas”. Nome mais do que apropriado. Eles são rudes,
possessivos, as vezes odiosos.... e sim, eu quero bater, esganar o ditucujo,
mas basta um chororô, um biquinho de carência e lá vou eu perdoando... O que
posso fazer? Me internem!! Aliás, me mandem para ser cuidada pelo bom doutor
Cooper Coltrain!!!
Mas enfim... bofe vai, bofe vem... e aqui estou para falar
deste bofe histórico Palmeriano( ain meus sais, posso usar este termo?)
Acredito que este livro tenha sido um dos mais aguardados da
Diana Palmer. Nem preciso dizer que entrei em polvorosa ao saber do lançamento
de um livro inédito e ainda de quebra, histórico. Sequer sabia que a titia DP escrevia
históricos.
Coração Selvagem é ambientado no inicio
do século 20. Para nós, acostumadas com os cowboys de Jacobsville e seu
interminável séquito de homens da lei, a leitura pode “soar” um pouco
diferente, mas nada que não passemos a apreciar e amar. Até porque o mocinho se
torna um detetive. Então, seja na atualidade ou no inicio do século XX, o bofe
tem um pé no mundo da Lei, rs.
O livro nos conta a história de Matt Davis, o “Corvo
Caçador” (pode vir em meu encalço, Corvo... deixo pistas pra facilitar o teu
trabalho em me encontrar), um Lakota Sioux(muerta, muerta, muertita... adooooro
um índio!!!! E ele usa tanguinha no começo do livro? Ahuahahua num conto! Leia
e descubra!), que sobrevive ao massacre de sua tribo, graças a Tess Meredith e
seu pai. Apesar de pertencerem a culturas diferentes e com muitos obstáculos a
separá-los, a amizade nasce e se aprofunda.
Passados 12 anos, encontramos Matt, atuando como um
respeitado detetive na cidade de Chicago, levando uma vida de homem branco e
mantendo suas origens ocultas e acompanhamos o seu reencontro com Tess, que
após a morte do pai, tem em Matt o único “parente” vivo. E deste ponto a
narrativa se desenvolve.
Tess é uma daquelas mocinhas da Diana Palmer que ficam na
história. Ela é virgem, como as outras.... mas as semelhanças acabam ai. Ela não
é nada submissa e ninguém se atreva a pisar em seus “calos” sem ouvir umas
poucas e boas. Ela é sufragista, defendendo os direitos da mulher (direito a
igualdade, ao voto, etc), tem a enfermagem como ocupação, em uma época que era
considerado escandaloso para uma mulher recatada e é firme e apaixonada em defender suas convicções,
mesmo que isso a coloque algumas vezes no xilindró, rs, e que ela tenha de
“socar alguém”.
Enfim, é uma mocinha fascinante! Gostei imensamente dela.
O Matt, eu diria que tem muitas nuances padrão dos mocinhos
da DP. Ele é possessivo, sim! Ele é relutante... ele resiste bravamente ao que
sente pela Tess, mesmo se afogando de amor e desejo(parece familiar?) E tem
ainda outro detalhe muito familiar a quem ler romances da titia Palmeirão com
nativos americanos: o eterno discurso “ essa relação não tem futuro. Mim índio.
Você mulher branca, cara-pálida. Nossos filhos serão discriminados e não terão
lugar em nenhuma cultura e blablablablablergh!”
Mas a despeito do discurso chorão e da relutância, o Matt não é nada ogro. Eu amei muito, muito, muito o livro. E tem ainda um misterioso crime a desvendar e um segredo que ele esconde a 7 chaves da mocinha. E achei o tal segredo muito fofo, embora eu jurasse de pé juntinho quando lia sobre o tal segredo, que era sobre a quilometragem zerada do bofe.
Mas como sou uma
negação como detetive, errei nas minhas suposições.
E para a nossa alegria, tem um epilogo maravilhoso!
Bom, e tem o lance do "DEDO TRAVESSO" aqui nesse livro. Eu nem queria falar deste caso, sabem? Mas foi mais forte do que eu, kkkkk.
Corvo Caçador, indio Lakota Sioux pra lá de gostosão e nada cavalistico, mais conhecido como Matt Davis, detetive particular no inicio do seculo 20... com um profundo sentimento pela moça Tess Meredith. Ela também o ama, mas em todo aquele dilema dos nativos americanos nos livros da tia Palmeirão: nada de misturar raças e bla bla bla. Mas ele também é muito possessivo e ciumento... Eles vão a uma festa, e ela está estonteante, e um cabra safado, tentou algo mais com ela e levou um tabefe. Matt nota o colo da moça meio avermelhado e sente a raiva fumegar. Leva a Tess embora... mas ai invés de ir pra casa , pede ao cocheiro pra guiar a carruagem até um parque, e ele conduz a mocinha a margem de um lago... local isolado das vistas de curiosos. Lá, ele baixa o vestido da moça para verificar os machucados, mas como possui segundas, terceiras e quartas intenções libidinosas... cai de boca, literalmente nas maminhas dela. E ela vai gostando, ele vai beijando... e os corpos vão se colando... e então, suas mãos vão vagando pelas pernocas da moçoila.... avançando no campo, dribla meias de lá, dribla anáguas de cá... avança pelo meio de campo e vai todo todo para o gol... e investe com vontade dando um orgasmo quase cósmico a ditacuja. Todavia, ele sente seu equipamento dolorido e pega a mãozinha inocente (?) e leva até o local da referida dor, levando-a a apalpá-lo. E pensa que ele retirou o dedo da gruta ardente? Nada!! Ele, insandecido pelas apalpadelas, volta com gosto nas profundezas da bixinha e vai, vai vai e eis que de repente.... nada mais que de repente, ele deflora a moça com... O DEDO. Ao ser indagado sobre o seu atual estado de desvirginamento, ele diz: "Você ainda é virgem, porque não te penetrei. Eu apenas deflorei você."
Você nunca leu nada da DP com medo das cavalices, ogrisses e ferraduras voando por todos os lados? Vá de Coração Selvagem, minha amiga. Você vai se amarrar nesse Lakota Sioux e sua heroína!
Outras capas.
Essa é a minha favorita. A Anne quem enviou. |
Oi Alexis!!!! Amiga isso não se faz com as pessoas... Principalmente se a pessoa for eu. Eu não tenho uma queda e sim uma despencada pelos bofes cavalgadura da titia Palmeirão. Olha só o que você fez, vou ter que correr atrás desse. Sabe brincar não?!?!?!?! bjoks
ResponderExcluirEykler
Miga, corre mesmo porque esse super vale a pena. Matt é apaixonante. E vc vai adorar descobrir o segredo dele. É mega xonis!
ExcluirBjus
Adorei o post!
ResponderExcluirVocê está ficando expert em titia DP!
Parabéns!!!
To aprendendo com as melhores, Lu. Vc, a Suelen,a RoCowgirl... a gente vai pegando dicas, vai lendo e acaba pegando umas coisas.
ExcluirObrigada, querida. Bju
Alexis, adorei a resenha!!! Já tô louca pra ler esse índio gostosão. rsrsrs...
ResponderExcluirPois eu te digo: n@n@.... pegue este indio e não largue mais!É uma linda história de amor!
ResponderExcluirCoração Selvagem - Diana Palmer ONDE ENCONTRO PARA COMPRAR?
ResponderExcluirCoração Selvagem - Diana Palmer onde posso encontrar esse romance .ai ele e de indio.
ResponderExcluirVc pode ver no site da Harlequin, em bancas perto de sua casa, ou tentar na Estante Virtual.
ResponderExcluirBjs
Nossa depois dessa necessito ler esse livro!! kkkkkkkkkkkkkkkk
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