sábado, 19 de outubro de 2013

Homens Literários e seus Cheiros



Olá pessoas maravilhosas. Estou viva, ook?!! Apenas muito atarefada com umas coisinhas aqui, mas enfim, pensando e repensando o que trazer para vcs, lembrei de um insight que me ocorreu dias atrás, postei no face e tive a colaboração de algumas amigas na elucidação dos fatos.

Coisinha interessante que me ocorreu... Bofes literários e seus cheiros.

O Lucien dos Senhores do Submundo, cheira a flores. Rosas, especificamente e é azucrinado por seus companheiros.

 O Ash cheira a morangos(adoro morangos). Os guerreiros da IAN têm aquele cheiro de especiarias escuras(tentando imaginar que tipo exato de cheiro sedutivo ser este...).

Temos os bofes da série Vanir(ainda não conheci mas pretendo) chocolate com ment do Adam , manga Caleb ,jujuba Gabriel.

Tem também o  cheiro de chocolate do Daniel, de Agridoce (me apresentem, please).
O Eros, dos Dark Hunters, filho da Afrodite,  cheira a sândalo.
Segundo muito bem lembrado pela Penélope,  os mocinhos da DP cheiram a tabaco e couro, e agem como cavalos... kkkk,  e eu me  importo? Adorooo!!

Depois de tanto cheiro, fico aqui imaginando como seria dar uma fungada no cangote de cada um deles
Alguém ai lembra de mais algum mocinho literário e seu cheiro?


4 comentários:

  1. Olá, Alexis,
    Em primeiro lugar, parabéns pelo blog: é bonito, interessante, seus comentários são muito bons e espirituosos. Por falar em cheiro... essa é uma mania minha... identifico coisas, pessoas, lugares, recordações com o cheiro... ou ele atrai-me ou repele-me. Portanto, peço licença para postar um trecho de um livro lançado independentemente nos finais de setembro pela Amazon. Nessa cena, o fofo, que é coronel da cavalaria ligeira do exército francês, está todo estrupiadinho, porque voltou da guerra (campanha de Napoleão na Rússia) e ela, a criada, depois de cuidar dele durante dias, vai dar-lhe um banho. ;)

    "Ela estava ali parada, ao lado do biombo de seda pintada, a olhar para aquele homem grande e orgulhoso, incomodamente inclinado, com as mãos apoiadas na borda da banheira.
    -O que me diz, Adeline Boissinot? – perguntou meio vexado, os olhos cinzentos enredando-a.
    Ela gostou de ouvir o seu nome… Foi diferente das outras vezes que ele o pronunciou, pois não estava sendo nem irônico, ou zombando dela. Dessa vez parecia diferente, próximo, cálido. Ela correu para o lado dele e pôs o braço forte ao redor de seus ombros. Sentiu-se invadida pelo calor daquele corpo de encontro ao seu – tão forte e rígido… Dele exalava um cheiro… “mas que aroma é esse, meu Deus?” – pensou – mas era um cheiro… dele! … “sim, um cheiro dele!” - tão natural e masculino e tão particular, que Adeline teve a impressão de estar roubando um segredo.
    - Isso faz-se com calma. – disse a ele com voz acariciante, tentando aparentar uma segurança e um à vontade que não sentia (...)" COR DE PÊSSEGO - R.A.Stival

    Beijinhos doces. Muita luz em sua vida.
    Rosania Stival

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  2. Pena que esse blog morreu, ele era muito bom.

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  3. Oi eu gostei da lista de livros sobre índios como faço para baixar?

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  4. Oi eu gostei da lista de livros sobre índios como faço para baixar?

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